segunda-feira, 9 de abril de 2012

Sim, não, talvez.

Somos tão opostos, tão iguais. Tão intrigantes e tão naturais. 

Temos personalidades diferentes e totalmente parecidas. Somos dúvidas de sentimentos, e certeza de opção. Somos eu e você, um abstrato de organização.

Queremos nos ter. Nos afastar. Somos fobia e tranquilidade. Estranhos e tão normais. Erros e acertos. Somos uma coisa e outra. Somos eu e você, somos nós. Nunca fomos nós. Mas queremos ser nós ou eles ou deles ou tudo ou nada.

Não entendo. Não me entendo. Te compreendo e coloco dúvidas.

Não sei o que quero e tenho certeza do que ter. Querer, ser, amar, desamar, não ter. 

Sendo milhares de dúvidas, certezas e incertezas, indecisão e decisão, que me coloco pra tentar, ser minha, ser sua, ser nossa, ser nós.

Te escrevo.

Te escrevo novamente, como quase todos os dias, quando pego uma folha qualquer ou abro o bloco de notas no computador, procurando a clareza dos meus sentimentos em relação a você. 

Te escrevo por que não posso traduzir o que sinto por você em palavras. Pelo menos não no momento.

Te escrevo procurando o por quê de te amar tanto e te querer tanto, mesmo sem retorno algum. Te escrevo procurando respostas para todas as minhas duvidas, minhas incertezas e todas a interrogações que me faço.

Te escrevo tentando mostrar para eu mesma o quanto eu sou boba e ao mesmo tempo madura por aturar toda essa situação.

Te escrevo, te escrevo e continuo te escrevendo. Com motivo, sem motivo, sem por quê e sem saber.

En tu abrazo.

Te abraço. Te abraço e sinto as melhores sensações que uma pessoa pode sentir. É como se nos seus braços fosse exatamente o lugar que eu deveria estar, sabe? Como um porto seguro, um habitat natural, um lugar feito propriamente pra mim. Te abraço, e fico absorta em pensamentos. Como se todas as pessoas em volta fossem meros figurantes presentes na nossa história. Me envolvo em uma mistura de sentimentos que me deixam em transe, podendo ficar pensando nesse abraço por horas e até mais. Te abraço e percebo como é bom me aninhar nos seus braços. Poder ser sua, mesmo que por um simples abraço, sentindo seu coração, batendo contra meu peito e saber que nesse momento, você é só meu.
Não, não há o que fazer. Eu te amo e pronto.

Parabéns Thays.


Parabéns e feliz aniversário para mim. Eu me amo demais e desejo muitos anos de vida para eu mesma. Que eu seja muito feliz e tudo mais. Sou egocêntrica, e me amo mais do que o normal, como podem perceber.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Escrevo porque gosto de escrever, ue.

Escrever é arte. Mas não entendo minha forma de escrever. Escrevo de um jeito estranho, como se eu estivesse falando, entende? Me sinto conversando com o meu leitor (Tá parecendo que sou escritora mesmo, legal) e tentando fazê-lo entender de uma forma diferente, menos formal. Me vejo falando palavrões, frases sem nexo, e até discussões internas acrescento nos meus textos. Sou estranha, em todos os sentídos, até nas palavras. Mas perdoe-me, são apenas desabafos do cotidiano, ou até momentos de tédios, que inspirações me penetram, e eu tenho que aproveitar, certo? Se me entenderam, perdoe-me a falta de coesão, e até bom senso.