segunda-feira, 9 de abril de 2012

Te escrevo.

Te escrevo novamente, como quase todos os dias, quando pego uma folha qualquer ou abro o bloco de notas no computador, procurando a clareza dos meus sentimentos em relação a você. 

Te escrevo por que não posso traduzir o que sinto por você em palavras. Pelo menos não no momento.

Te escrevo procurando o por quê de te amar tanto e te querer tanto, mesmo sem retorno algum. Te escrevo procurando respostas para todas as minhas duvidas, minhas incertezas e todas a interrogações que me faço.

Te escrevo tentando mostrar para eu mesma o quanto eu sou boba e ao mesmo tempo madura por aturar toda essa situação.

Te escrevo, te escrevo e continuo te escrevendo. Com motivo, sem motivo, sem por quê e sem saber.

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